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LivrOnça: um devir-América bibliográfico
Última alteração: 2022-01-24
Resumo
O texto está disposto em três momentos dialógicos: i) um devir-América bibliográfico e contracultural proposto por Gilles Deleuze e Félix Guattari, ii) LivrOnça como livro de Abya Yala presente nas formulações gramatológicas da América propostas por Gordon Brotherston e nas semiofagias da diferença grafadas por Eduardo Viveiros de Castro como diferOnça (différonce), e, por fim, iii) o último instante textual aborda o finício das escrituras ameríndias, um fim como cessação da condição absoluta e acabada do livro ocidental provocado pelo novo início da escritura ameríndia, seu novo e seu antigo começo, aberto uma vez mais pelos povos da Terra Viva.